Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2020231, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136757

RESUMO

ABSTRACT Objective: To present the current evidence on clinical and laboratory characteristics of infection by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) during childhood and adolescence. Data source: This is a narrative review conducted in the databases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Latin American and Caribbean Health Sciences Literature in the Virtual Health Library (LILACS/VHL), Scopus, Web of Science, Cochrane Library, portal of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES), Scientific Electronic Library Online (SciELO), ScienceDirect, and Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL). The terms used were SARS-CoV-2, COVID-19, novel coronavirus, child, newborn, and adolescent. Data synthesis: Unlike adults, most children infected by SARS-CoV-2 have mild or asymptomatic clinical presentations. Symptomatic children mainly have low fever and cough, with some associated gastrointestinal symptoms. Severe cases are rare and occur especially in infants under one year of age. Detection of viral particles in feces seems to be more persistent in children and can be used as a tool for diagnosis and control of the quarantine period. Different from adults, children can present distinct inflammatory responses, as has happened in new cases of Kawasaki-like syndrome associated with SARS-CoV-2 infection. Conclusions: Most children have asymptomatic or mild presentations, with a prevalence of fever, cough, and gastrointestinal symptoms. New cases with different systemic inflammatory reactions in children have been reported, with clinical manifestations distinct from those typically found in adults.


RESUMO Objetivo: Apresentar as atuais evidências sobre as características clínicas e laboratoriais da infecção pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2) durante a infância e a adolescência. Fonte de dados: Revisão narrativa realizada nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde na Biblioteca Virtual em Saúde (LILACS/BVS), Scopus, Web of Science, Cochrane Library, portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Scientific Electronic Library Online (SciELO), ScienceDirect e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), com o uso dos termos SARS-CoV-2, COVID-19 e novo coronavírus e criança, recém-nascido e adolescente. Síntese dos dados: Diferentemente dos adultos, as crianças infectadas pelo SARS-CoV-2 apresentam formas clínicas leves ou assintomáticas na maior parte dos casos. As crianças sintomáticas apresentam predominantemente febre baixa e tosse, com alguns sintomas gastrointestinais associados. Casos graves são a minoria e ocorrem especialmente abaixo de um ano de idade. A detecção de partículas virais em fezes parece ser mais persistente em crianças, podendo servir como ferramenta diagnóstica e de controle do tempo de quarentena. Diferentemente dos adultos, as crianças podem apresentar respostas inflamatórias distintas, como tem ocorrido nos novos casos de síndrome de Kawasaki-like associada à infecção pelo SARS-CoV-2. Conclusões: Crianças, na sua maioria, apresentam quadros assintomáticos ou leves, com predomínio de febre, tosse e sintomas gastrointestinais. Novos relatos de diferentes reações sistêmicas inflamatórias em crianças têm sido notados, com manifestações clínicas distintas daquelas tipicamente observadas em adultos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Criança , Adolescente , Pneumonia Viral/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Técnicas de Laboratório Clínico/métodos , Betacoronavirus , Índice de Gravidade de Doença , Reações Falso-Negativas , Reações Falso-Positivas , Pandemias , Teste para COVID-19 , SARS-CoV-2 , COVID-19
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(supl.1): 2-11, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098359

RESUMO

Abstract Objectives To present the currently available evidence on transmission, clinical, diagnostic methods, treatment, and prevention methods of major arboviruses that occur in childhood. Source of data Non-systematic review carried out in MEDLINE (PubMed), LILACS (VHL), Scopus, Web of Science, Cochrane, CAPES Portal, and Google Scholar databases for the past five years using the search terms arboviruses, dengue, chikungunya, Zika, Mayaro, and West Nile fever, as well as child, newborn, and adolescent. Synthesis of data The main characteristic of arboviruses is the fact that part of their replication cycle occurs inside insect vectors, thus being classically transmitted to humans through the bite of mosquitoes (hematophagous arthropods), although non-vector transmission of these viruses is also possible in specific situations. These diseases remain a major public health challenge, due to the lack of specific antiviral treatment, the co-circulation of different arboviruses in endemic/epidemic regions, the lack of effective and safe immunizations for the vast majority of these viruses, and the great difficulty in vector control, especially in large urban centers. Conclusions Children are especially vulnerable to this group of diseases due to characteristics that facilitate the development of the most severe forms. More detailed knowledge of this group of diseases allows the pediatrician to diagnose them earlier, implement the correct treatment, monitor warning signs for the most severe forms, and establish effective preventive measures.


Resumo Objetivos Apresentar as evidências atualmente disponíveis sobre transmissão, quadro clínico, métodos diagnósticos, tratamento e métodos de prevenção das principais arboviroses que ocorrem na infância. Fonte de dados Revisão não sistemática feita nas bases de dados Medline (Pubmed), Lilacs (BVS), Scopus, Web of Science, Cochrane, portal Capes e Google Scholar nos últimos cinco anos, com o uso dos termos arboviroses, dengue, chikungunya, zika, mayaro, febre do oeste do Nilo e criança, recém-nascido, adolescente. Síntese de dados Os arbovírus têm como característica principal o fato de parte de seu ciclo de replicação ocorrer em insetos vetores. Assim, são classicamente transmitidos aos seres humanos pela picada de mosquitos (artrópodes hematófagos), embora seja também possível a transmissão não vetorial desses vírus em situações específicas. Essas doenças ainda constituem um grande desafio na saúde pública, devido à inexistência de tratamento antiviral específico, à cocirculação de diferentes arbovírus em regiões endêmicas/epidêmicas, à falta de imunizações efetivas e seguras para a grande maioria desses vírus e à grande dificuldade do controle vetorial, em especial nos grandes centros urbanos. Conclusões As crianças constituem um grupo especialmente vulnerável a esse grupo de doenças, pois têm características que facilitam o desenvolvimento das formas mais graves. O conhecimento mais detalhado desse grupo de doenças permite ao pediatra diagnosticar mais precocemente, instituir o tratamento correto, vigiar os sinais de alarme para as formas mais graves e colocar em prática efetivas medidas de prevenção.


Assuntos
Humanos , Animais , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Infecções por Arbovirus/epidemiologia , Arbovírus , Pediatria
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(supl.1): S30-S41, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002483

RESUMO

Abstract Objectives: To present the currently available evidence of the effects of congenital Zika virus infection on infant growth, to discuss possible intervening factors, and to describe preliminary data on this growth in a cohort of exposed children. Source of data: Non-systematic review in PubMed, BVS, CAPES, Scopus, Web of Science, Cochrane and Google Scholar databases in the last 5 years, using the terms infection/disease by Zika virus and growth/nutrition/nutritional status/infant nutrition and nutritional needs. Additionally, the anthropometric data of the first 2.5 years of a cohort of children exposed to the Zika virus during pregnancy were reviewed. Synthesis of data: Both intrauterine growth restriction and low birth weight were reported in series of cases of children with congenital Zika syndrome. The postnatal growth deficit of these children appears to be directly proportional to the degree of neurological impairment. The etiology is multifactorial, and nutritional and non-nutritional factors are probably involved. The data from the present cohort show that the head circumference evolution depends on this measurement at birth and that weight-height growth has a trend toward lower weight and length in children with congenital microcephaly and normocephalic at birth who develop some neurological abnormality. Conclusions: The few existing data suggest that, in children with congenital Zika, the greater the degree of neurological impairment, the greater the impact on growth, whether or not associated with microcephaly at birth.


Resumo Objetivos: Apresentar as evidências atualmente disponíveis das repercussões da infecção congênita pelo vírus Zika no crescimento infantil, discutir possíveis fatores intervenientes e descrever dados preliminares desse crescimento em uma coorte de crianças expostas. Fonte dos dados: Revisão não sistemática nos portais de banco de dados PubMed, BVS, Capes, Scopus, Web of Science, Cochrane e Google Scholar nos últimos cinco anos, com o uso dos termos infecção/doença pelo vírus Zika e crescimento/nutrição/status nutricional/nutrição infantil e necessidades nutricionais. Além disso, foram revistos os dados antropométricos dos primeiros dois anos e meio de uma coorte de crianças expostas ao vírus Zika durante a gestação. Síntese dos dados: Tanto a restrição do crescimento intrauterino como o baixo peso ao nascer têm sido relatados em séries de casos de crianças com síndrome de Zika congênita. O déficit de crescimento pós-natal dessas crianças parece ser diretamente proporcional ao grau de comprometimento neurológico. A etiologia é multifatorial, com fatores nutricionais e não nutricionais provavelmente envolvidos. Os dados de nossa coorte mostram que a evolução do perímetro cefálico é dependente do valor dessa medida ao nascimento e que o crescimento pondero-estatural apresenta uma tendência de menor peso e comprimento em crianças com microcefalia congênita e normocefálicas ao nascimento, mas com alguma anormalidade neurológica evolutiva. Conclusões: Os poucos dados existentes sugerem que em crianças com Zika congênita, o impacto sobre o crescimento será tanto maior quanto maior for o grau de comprometimento neurológico, associado ou não à microcefalia ao nascimento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações Infecciosas na Gravidez/virologia , Retardo do Crescimento Fetal/virologia , Infecção por Zika virus/complicações , Infecção por Zika virus/congênito , Microcefalia/virologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA